Estado como Fenômeno em Evolução: Principais Problemas e Abordagens
Palavras-chave:
Estado, Evolução do Estado, Estado, Sociedade Política, Poder do Estado.Resumo
O artigo analisa os problemas fundamentais da evolução do estado e da tipologia. Os autores justificam que o estado é um fenômeno em evolução da realidade social e legal. Nisto, mostra-se que, no processo dessa evolução, juntamente com a preservação de características universais (essenciais), condicionadas pela natureza e finalidade social do Estado, há uma modificação daquelas propriedades e atributos que possuem um caráter específico. e eles dependem de uma variedade de fatores que influenciam um estado em um estágio apropriado de desenvolvimento. O artigo corrobora que a evolução de um fenômeno de estado deve ser considerada no contexto da evolução social geral, que é, no sentido mais geral, o processo dessa experiência intersubjetiva de complicação, acumulação e organização.
Os autores argumentam que qualquer conceito comum (genérico) "status" é, de certa forma condicional, porque não tem status ontológico real, que atua como um resultado de uma série de caracterizações mediadas pela linguagem e realizadas de acordo com as repercussões ditadas em grande parte por aquela situação de vida prática.
Downloads
Referências
Berent M. (2000) Anthropology and the Classics: War Violence and the Stateless Polis// Classical Quarterly. Oxford,. ? 50. pp. 257–289.
Boethius. (1996). Commentary on Porphyry // Boethius. "Consolation by Philosophy" and other treatises. M., pp. 31, 43.
Eisenstadt S.N. (1963).The Political Systems of Empires. New York,
Fortes M., Evans-Pritchard E.E. (1940). Introduction // African Political Systems / Ed. by M. Fortes, E.E. Evans-Pritchard. Oxford, pp. 1–23.
Guthrie H. (1960). God and History in the Old Testament. Greenwich (Conn), pp. 97—100.
Hansen M.H. (1998). Polis and the City-State: An Ancient Concept and its Modern Equivalent. Copenhagen,. pp. 14, 35–37.
Ingerflom C. (1993). Oublier l’état pour comprendre la Russie? // Revue des etudes slaves. Vol. LXVI. ? 1. pp. 125–134.
KABASHEVA I.A., KHAIRULLINA A.G., I. A. RUDALEVA I.A. (2017). Analysis of scientific and technical activity resourcing in Russia, Astra Salvensis, Supplement No. 10, p. 355-365.
Kofanov L.L. (2006). The concepts res publica and civitas in the 50th book of the Justinian digest // Digestions of Justinian. V. VIII. Articles and indexes / Ed. in charge: L.L. Kofanov. M., pp. 196-204.
Le Goff J. (1964). La civilisation de l’Occident medieval. Paris: Arthaud, 692 p.
Llewellen T.C. (1983). Political Anthropology: An Introduction. 2nd ed. South Hadley.
Lyubashits, V., Mamychev, A., Uvarova, G., & Artyukhin, O. (2017). Sociocultural measurement of institutional and functional characteristics of public-power interactions. Man in India, 97(23), 461-470.
Mancuso G. (1995). Forma di stato e forma di governo nell’ esperanza constituzionale Greco-Romana. Catania, P. 72.
Manville Ph. B. (1990). The Origins of Citizenship in Ancient Athen. Princeton,. p. 6;
Osborne R. (1985). Demos: The Discovery of Classical Attika. Cambridge, P. XIV.
Post G. (1964). Studies in Medieval Legal Thought. Princeton, P. 10.
Razuvaev N.V. (2011). The evolution of the political organization of society in the context of social development // Personality. Culture. Society. Interdisciplinary scientific and practical journal of social sciences. V. XIII. Issue. 1 (61-62). pp. 253-259.
Sahlins M.D. (1960). Evolution: Specific and General // Evolution and Culture / Ed. by M.D. Sahlins and E.R. Service. Ann Arbor,. p. 37.
Schutz A. (1970). Reflections on the Problem of Relevance. Edited by Richard Zaner. New Haven, CT: Yale University Press.
Schweitzer H.(1935). Die sogenannten Definitionen durch Abstraktion. Leipzig,
Service E.R. (1971). Primitive Social Organization. An Evolutionary Theory. New York.
Skinner K. (2002) The State // The concept of the state in four languages. p. 50.
Spiridonov L.I. (2001). Theory of State and Law.
M., pp. 30-31.
Van Creveld M. (2016). The flowering and the decay of the state. M., p. 12.
Villalobos Antúnez J.V. (2016). Hipótesis para un derecho alternativo desde la perspectiva latinoamericana. Opción, 32(13), pp. 7-10.
Ward L. F. (1883). Dynamic Sociology. New York, P. 224.
Weber M. (1930). The Protestant Ethic and the Spirit of Capitalism Trans. Talcott Parsons, Anthony Giddens.London; Boston : Unwin Hyman, p. 9.
Weber M. (1930). The Protestant Ethic and the Spirit of Capitalism., Trans. Talcott Parsons, Anthony Giddens. London, Boston : Unwin Hyman.
Will E. (1972). Le monde grec et l’Orient. Paris, T. 1. La V-eme Siecle (510—403). P. 432;
Zoltan A. (2002). To the prehistory of Russian "sovereign" // From the history of Russian culture. V. II. Book. 1. Kiev and Moscow Rus / Ed. and compiler: A.F. Litvin and F.B. Uspensky. M., p. 552.
Downloads
.gif)
