Estructura de los servicios de atención a la salud: polo indígena de Oriximina-pa, Brasil

Autores/as

  • Nádile Juliane Costa de Castro Universidade Federal do Pará – UFPA, Brazil.
  • Ligia Terezinha Lopes Simonian City University of New York – CUNY. Universidade Federal do Pará – UFPA, Basil.

Palabras clave:

: Pueblos indígenas; Políticas Públicas; Poblaciones vulnerables; Servicios de Salud

Resumen

A pesar de la estructura ofrecida por el Ministerio de la Salud, hay ocurrencia de hacinamiento de los sectores de apoyo a la salud de etnias indígenas del bajo amazonas. Los pueblos indígenas son atendidos por el Distrito Especial Sanitario Indígena Guamá-Tocantins que posee 345 profesionales. Se tiene por objetivo identificar la relación del ambiente direccionado a la salud de etnias indígenas del municipio de Oriximiná-PA con el mantenimiento de saberes y los derechos a la salud. La investigación de campo fue realizada en el período de septiembre de 2015 a 2018, por medio de una visita in locus a la Casa de Apoyo a la Salud Indígena (CASAI), con registro fotográfico y observación directa. En esta, actúan hoy tres enfermeros, tres técnicos de enfermería y un médico; la casa posee tres cuartos/alojamientos con capacidad para 60 personas que atienden 15 etnias. Actualmente, el aumento de la demanda de la CASAI es visible eso en función de presentar en sus espacios físicos una adaptación estructural inadecuada con establos de lona criados por los propios indios. Hay también la relación demanda/equipo que no suple el cuantitativo de acuerdo con lo pregonado por las políticas de atención a la salud de la familia. Así, se procuró explicar como un espacio inadecuado puede interferir directamente en la calidad de la salud de la población estudiada basada en los derechos humanos de los pueblos tradicionales. Se buscó, también, comprender como el ambiente modificado puede o no interferir en el mantenimiento de los saberes y haceres tradicionales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Nádile Juliane Costa de Castro, Universidade Federal do Pará – UFPA, Brazil.

Doutoranda em Ciências socioambientais/Universidade Federal do Pará – UFPA

Ligia Terezinha Lopes Simonian, City University of New York – CUNY. Universidade Federal do Pará – UFPA, Basil.

Pós-doutora; Doutora em Antropologia/City University of New York – CUNY. Professor Titular do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos/Universidade Federal do Pará – UFPA.

Citas

Barbosa, M. A. R. S.; Teixeira, N. Z. F.; Pereira, W. R. (2007). Consulta de enfermagem - um diálogo entre os saberes técnicos e populares em saúde. Acta paulista de Enfermagem. v. 20, n. 2, p. 226-229, 2007.

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Brasil. Ministério da Saúde. (2018a). Indígenas atendidos em Oriximiná terão nova casa de Saúde. Recuperado de http://portalms.saude.gov.br/noticias/sesai/44679-indigenas-atendidos-no-polo-base-de-oriximina-terao-nova-casa-de-saude . Acceso en 27/01/2019.

Brasil. Ministério da Saúde. (2018b). Chamamento público define entidades para prestação de ações complementares em saúde indígena. Recuperado de http://portalms.saude.gov.br/noticias/sesai/43272-chamamento-publico-define-entidades-para-prestacao-de-acoes-complementares-na-saude-indigena . Acceso en 27/01/2019.

Brasil. Ministério da Saúde. (2016a). SIASI. Conheça o DSEI. Recuperado de http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/secretaria- sesai/mais-sobre-sesai/9540-destaques. Acceso en: 02/11/2016.

Brasil. Ministério da Saúde. 2016b. Portal da Saúde. RAS. Recuperado de http://dab.saude.gov.br/portaldab/smp_ras.php. Acceso en: 20/11/2016.

Brasil. Ministério da Saúde. (2016c). Secretária Especial de Saúde Indígena. Relatório de gestão do exercício de 2015. Brasília.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. (2010). Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.html. Acceso em: 09/10/2018.

CNES. Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde. (2019). Recuperado de http://cnes.datasus.gov.br/pages/estabelecimentos/consulta.jsp . Acceso en: 09/02/2019.

Comissão Pró-Índio de São Paulo. (Não datado). Povos indígenas e Oriximiná. Recuperado de http://www.quilombo.org.br/povos-indigenas. Acceso en: 01/11/2016.

Creswell, J. W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. 3 ed. Porto Alegre: Penso, 2014. 341p.

Cuervo, M. R. M.; Radke, M. B.; Riegel, E. M. (2015). PET-Redes de atenção à saúde indígena: além dos muros da universidade, uma reflexão sobre saberes e práticas em saúde. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 19, p. 953-963.

Foucault, M. (1979). Microfísica do poder. 18 ed. Rio de Janeiro: Graal.

G1. (2014). Indígenas são atendidos debaixo de lonas em Oriximiná, PA: Casa de Saúde Indígena (Casai) está superlotada. Recuperado de http://g1.globo.com/pa/santarem-regiao/noticia/2014/06/indigenas-sao-atendidos-debaixo-de-lonas-em-oriximina-pa.html. Acceso en 24/02/2016

Lopes, A. S; Vilar, R. L. A. D; Melo, R. H. V. D; França, R. C. D. S. (2015). O acolhimento na Atenção Básica em saúde: relações de reciprocidade entre trabalhadores e usuários. Saúde em Debate, v. 39, p. 114-123.

Ministério Público Federal. Procuradoria da República do Pará. (2016). Recomendação nº 196/2016: ementa: saúde indígena. DSEI Guamá-Tocantins. oitiva dos índios. -+nomeação urgente do coordenador. Precariedade na prestação do serviço público de saúde índios das etnias Amanayé, Anambé, Assurini, Atikum, Gavião, Guajajara, Guarani, Kaapor, Karajá Kaxuyana, Kayapó, Mbya, Munuduruku, Parakanã, Tembé, Timbira, Tiryó, Suruí, Xikrin, Zo’é E Waiwai. Belém, 2016.

Moura, A. B. M. (2016). Rede Monitoramento dos direitos indígenas de Pernambuco. Política indigenista: a política nacional de atenção aos povos indígenas. Recuperado de https://www.ufpe.br/remdipe/index.php?option=com_content&view=article&id=395&Itemid=251. Acceso en: 01/11/2016.

Moreira, U. P. (2002). A FUNASA e a implementação de distritos sanitários especiais indígenas. Estados e Povos Indígenas: bases para uma nova política indigenista II. Rio de Janeiro. Recuperado de http://laced.etc.br/site/pdfs/ubiratan.pdf . Acceso en: 20/03/2018.

Nascimento, V. L. Q.; Simonian, L. T. L. (2014). A política de Ecoturismo no polo Belém/Costa Atlântica (PA). Capa, v. 7, n. 3.

Nye, R. A. (2003). The Evolution of the concept of medicalization in the late twentieth century. J. Hist. Behav. Sci.. v. 39, n. 2, p. 115-129.

Oliveira, A. P. C. D; Gabriel, M; Poz, M. R. D; Dussault, G. (2017). Desafios para assegurar a disponibilidade e acessibilidade à assistência médica no Sistema Único de Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, p. 1165-1180.

Orixi. (2016). Escola Indígena Wai-Wai. Recuperado de http://escolaindigenawaiwai-orixi.blogspot.com.br/Acesso em 01/10/2016.

Pontes, A. L. M.; Garnelo, L.; Rego, S. (2014). Reflexões sobre questões morais na relação de indígenas com os serviços de saúde. Revista Bioética, Brasília, v. 22, n. 2, p. 337-346.

PMO. Prefeitura Municipal de Oriximiná. (2015). Prefeito entrega motores de popa para indígenas. Recuperado de http://oriximina.pa.gov.br/noticia/prefeito-faz-entrega-de-motores-de-popa-a-indigenas

Samain, E. (1995). “Ver” e “dizer” na tradição etnográfica: Bronislaw Malinowski e a fotografia. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 1, n. 2, p. 23-60, jul./set.

Simonian, L. T. L. (2007). Uma relação que se amplia: fotografia e ciência sobre e na Amazônia. In: Kawhage, C.; Ruggeri, S. Imagens e pesquisa: ferramentas de compreensão da realidade amazônica. Belém: Editora do NAEA. p. 15-52.

SESAI. Secretaria Especial de Saúde Indígena. 2016. Recuperado de http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/conheca-a-secretaria-sesai. Acceso en 13/02/2016

Silva, D. M. D.; Nascimento, E. H. D. S.; Santos, L. A.; Martins, N. V. D. N.; Sousa, M. T. D; Figueira, M. C. S. (2016). Dificuldades enfrentadas pelos indígenas durante a permanência em uma Casa de Saúde Indígena na região Amazônica/Brasil. Saúde e Sociedade, v. 25, p. 920-929.

Souza, A. J. A.; Simonian, L. T. L.; Maués, R. H. (2016). Contradições no campo da saúde: a ausência de política pública de saúde local e fortalecimento da medicina tradicional na Comunidade Remanescente Quilombola Laranjituba e África. In: Pezzuti, J.; Ramos, C. A. (Org.). Desafios amazônicos. 1 ed. Belém: NAEA/UFPA. p. 425-455.

Souza, I. (2016). Durante encontro no Pará indígenas e quilombolas denunciam conflitos com mineradoras e órgãos públicos. Recuperado de https://www.cptnacional.org.br/multimidia/12-noticias/conflitos/3104-durante-encontro-no-para-indigenas-e-quilombolas-denunciam-conflitos-com-mineradora-e-orgaos-publicos. Acceso en 16/02/2016.

Yin, R. K. (2016). Pesquisa qualitativa: do início ao fim. Porto Alegre: Penso. 313 p.

Yin, R. K. (2015). Estudo de caso: planejamento e métodos. Bookman.

Publicado

2019-02-27

Cómo citar

Costa de Castro, N. J., & Lopes Simonian, L. T. (2019). Estructura de los servicios de atención a la salud: polo indígena de Oriximina-pa, Brasil. Amazonia Investiga, 8(18), 231–242. Recuperado a partir de https://amazoniainvestiga.info/index.php/amazonia/article/view/302

Número

Sección

Articles