Percepções de contato com a floresta e seu papel terapêutico em estudantes universitários na Coreia do Sul
Palavras-chave:
Floresta, felicidade, função de curaResumo
Este artigo enfoca a influência da experiência da floresta e suas implicações positivas dos estudantes de graduação. Uma pesquisa foi realizada com 114 estudantes de graduação na Coréia do Sul. Os resultados mostram que 90,4% dos estudantes relataram que a experiência florestal necessária e útil para a saúde mental. Os alunos tiveram experiência florestal nos últimos 1 anos, como visitar a floresta para recreação (8,8%), participar de atividade (14,9%), rastreamento (32,5%), alpinismo (13,2%), passear no parque (23,7%) e camping (7%). Os estudantes da Coreia que acreditam que a experiência na floresta tem uma função de cura significativamente mais feliz do que aqueles que não o fizeram. Houve diferenças significativas entre grupos de crença ou não-crença e o nível de felicidade (p <0,001). E também os alunos que têm uma experiência regular de floresta significativamente mais feliz do que aqueles que não têm. Portanto, neste trabalho, investigamos e analisamos a percepção da experiência florestal e sua função de cura para alunos de graduação. Propomos a implicação do benefício da experiência florestal.
Downloads
Referências
Brereton, F., Clinch, J. P., & Ferreira, S. (2008). Happiness, geography and the environment. Ecological Economics, 65(2), 386-396.
Capaldi, C. A., Dopko, R. L., & Zelenski, J. M. (2014). The relationship between nature connectedness and happiness: a meta-analysis. Frontiers in psychology, 5, 976-991
Cimprich, B. (1993). Development of an intervention to restore attention in cancer patients. Cancer nursing, 16(2), 83-92
De Santo, N. G., Altucci, P., & Giordano, C. (1976). Actinomyces peritonitis associated with dialysis. Nephron, 16(3), 236-239.
Dochinger, L. S. (1980). Interception of airborne particles by tree plantings. Journal of Environmental Quality, 9(2), 265-268
Dwyer, J. F., Nowak, D. J., Noble, M. H., & Sisinni, S. M. (2000). Connecting people with ecosystems in the 21st Century. USDA Forest Service, RPA Assessment
Dwyer, J. F., Schroeder, H. W., & Gobster, P. H. (1991). The significance of urban trees and forests: toward a deeper understanding of values. Journal of Arboriculture, 17(10), 276-284
Kaplan, S. (1995). The restorative benefits of nature: Toward an integrative framework. Journal of environmental psychology, 15(3), 169-182
Kim, K. B., Cohen, S. M., Oh, H. K., & Sok, S. R. (2004). The Effects of Meridian Exercise on Anxiety, Depression, and Self?esteem of Female College Students in Korea. Holistic Nursing Practice, 18(5), 230-234
Luechinger, S. (2009). Valuing Air Quality Using the Life Satisfaction Approach. The Economic Journal, 119(536), 482-515
López-Pousa, S., Pagès, G. B., Monserrat-Vila, S., de Gracia Blanco, M., Colomé, J. H., & Garre-Olmo, J.(2015). Sense of Well-Being in Patients with Fibromyalgia: Aerobic Exercise Program in a Mature Forest—A Pilot Study. Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, 1-9
Morita, E., Fukuda, S., Nagano, J., Hamajima, N., Yamamoto, H., Iwai, Y. & Shirakawa, T. (2007). Psychological effects of forest environments on healthy adults: Shinrin-yoku (forest-air bathing, walking) as a possible method of stress reduction. Public health, 121(1), 54-63
Morita, E., Nagano, J., Fukuda, S., Nakashima, T., Iwai, Y., Yamamoto, H., & Hamajima, N. (2009). Relationship between forest walking (shinrin-yoku) frequency and self-rated health status: cross-sectional study of healthy Japanese. Japanese Journal of Biometeorology, 46(4), 99-107
Nisbet, E. K., Zelenski, J. M., & Murphy, S. A. (2008). The nature relatedness scale: Linking individuals' connection with nature to environmental concern and behavior. Environment and Behavior. 41, 715-740
Schroeder, H.W. (1988). The experience of significant landscapes at Morton Arboretum, pp. 378-381. In Proceedings of the 1987 Society of American Foresters National Convention, October 18-21, 1987. Minneapolis, MN
Shin, W. S., Shin, C. S., Yeoun, P. S., & Kim, J. J. (2011). The influence of interaction with forest on cognitive function. Scandinavian Journal of Forest Research, 26(6), 595-598
Stephens, T. (1988). Physical activity and mental health in the United States and Canada: evidence from four population surveys. Preventive medicine,17(1), 35-47
Ulich R.S. (1981) Natural versus urban scenes: some psychophysiological effects. Environment and Behavior, 13, 523-556
Ulrich, R. (1984). View through a window may influence recovery. Science, 224-225
Van Praag, B., & Baarsma, B. E. (2005). Using happiness surveys to value intangibles: The case of airport noise. The Economic Journal, 115(500), 224-246
White, M. P., Alcock, I., Wheeler, B. W., & Depledge, M. H. (2013). Would you be happier living in a greener urban area? A fixed-effects analysis of panel data. Psychological science, 24(6), 920?928.
Downloads
.gif)
