Socioenvironmental impacts on indigenous lands in the south of the brazilian amazon
Abstract
The object this work was to analyze the socioenvironmental impacts, in all indigenous lands occupied in all Rondônia State/Brazil, in the South of the Brazilian Amazon. Thus, the indirect method of analysis was used to evaluate the environmental impacts and the literature review to map the social impacts. The threat's scenarios reveal distinct in the 21 indigenous lands, that, in general, it has been observed that indigenous lands of access easy suffer intense pressure, in highlights illegal wood extraction, landlord threat, threat about water resources, on the soils, gold-digging, burned forests and pastures, threat about the right to come and go of remaining communities.
Downloads
References
ANEEL (2017). Agência Nacional de Energia Elétrica. Sistema de Informações Georreferenciadas do setor elétrico. Recuperado de:
Barboza, J. J. (2012). Puruborá: narrativas de um povo ressurgido na Amazônia. Em XI Encontro Nacional de História Oral Memória, Democracia e Justiça, Rio de Janeiro.
Bermann, C. (2007). Impasses e controvérsias da hidreletricidade. Estudos Avançados, São Paulo, 21 (59), 139-159. Recuperado de:
Borges, A. (2017). Ministério da Justiça quer alterar regras de demarcação de terras indígenas. Estadão online, São Paulo.
Recuperado de:
indigenas,10000094018>. Acesso em: 28 de janeiro de 2017.
Brasil (2017). Decreto 7.747 de 5 de junho de 2012.
Recuperado de:
Brasil (2018). Lei Federal nº 12.651 de 25 de maio de 2012.
Recuperado de:
Câmara, G. et al. (1996). SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object- oriented data modelling", Computers & Graphics. EUA, 20 (3), 395-403. Recuperado de:
Cim, S. (2003). O processo migratório de ocupação no estado de Rondônia – visão histórica. Primeira Versão, Porto Velho, 2 (104), 1-12. Recuperado de:
CIMI (2015). Conselho Indigenista Missionário (CIMI). Violência contra os povos indígenas no Brasil – Dados de 2015. Recuperado de:
Crisostomo et al. (2015). Terras indígenas na Amazônia brasileira: reservas de carbono e barreiras ao desmatamento. IPAM, Brasília. Recuperado de:
Fearnside, P. (1980). Os efeitos das pastagens sobre a fertilidade do solo na Amazônia Brasileira: consequências para a sustentabilidade de produção bovina. Acta Amazônica, Manaus, 10 (1), 119-132.
Frizzo, T.L.M. et al. (2011). Revisão dos efeitos do fogo sobre a fauna de formações savânicas do Brasil. Oecologia Australis, 15 (2), 365-379. Recuperado de:
FUNAI (2010). Fundação Nacional do Índio. Demarcação de Terras Indígenas. Recuperado de:
FUNAI (2017). Fundação Nacional do Índio. Decreto Federal n. º 1775/96. Recuperado de:
FURNAS (2005). Jirau e Santo Antônio receberão unidades tipo Usina de Bulbo. Brasil. Recuperado de:
Gallois, D. T. (2004). Terras ocupadas? Territórios? Territorialidades? En Terras Indígenas e Unidades de Conservação da natureza: o desafio das sobreposições, ed. Fani Ricardo, 37-41. São Paulo: Instituto Socioambiental.
GTA (2008). Grupo de Trabalho Amazônico (GTA). 2008. A Devastação das Unidades de Conservação e Terras Indígenas no Estado de Rondônia. Recuperado de:
Heidrich, Á. L. (2008). “Conflitos territoriais na estratégia de preservação da natureza”. En Territórios e territorialidades: teorias, processos e conflitos, eds. Marcos Aurelio Saquet e Eliseu Savério Sposito, 271-290. São Paulo: UNESP.
IBGE (2010). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo 2010. Brasília 2010.
IBGE (2017). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cidades, Porto Velho. Pecuária. Recuperado de:
INPE (2017). Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Banco de Dados Queimadas. Recuperado de:
Junqueira, C (1984). Grupo Cinta-Larga de Rondônia e Mato Grosso. Relatório de Avaliação. Acervo ISA.
Laurance, W.F. (1990). Comparative responses of ®ve arboreal marsupials to tropical forest fragmentation. Journal of Mammalogy, v. 71, 641‐653.
Leroy, J.P. & Malerba, J. Ameaças e conflitos para as terras indígenas na Amazônia brasileira. Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (FASE). Recuperado de:
Leonel Júnior., M.M. (1983). Relatório de Avaliação da Situação dos Gavião (Digüt) – P.I. Lourdes. [S.l]: FIPE.
Maldi, D. (1991). “O complexo cultural do marico: sociedades indígenas do rio Branco, Colorado e Mequens, afluentes do médio Guaporé”. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi (Antropologia), Rio de Janeiro, v. 7 (2), 209-269.
Margulis, S. (2003). Causas do Desmatamento da Amazônia Brasileira. 1. ed. Brasília: Banco Mundial.
Martinelli, M. (2007). Mapas da Geografia e Cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 2007.
Moreira, R.J. (1995). Renda da natureza e territorialização do capital: reinterpretando a renda da terra na competição intercapitalista. Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, 4, 89-111.
Nações Unidas (2013). Los pueblos indígenas y el sistema de derechos humanos de las Naciones Unidas. Recuperado de:
Nascimento, I.V. (2001). Cerrado: o fogo como agente ecológico. Territorim, São Paulo, v. 8, 25-35. Recuperado de:
Nepstad, D.C. et al. (1999). A Floresta em Chamas: Origens, Impactos e Prevenção de Fogo na Amazônia. Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil. Brasília. Recuperado de:
Nóbrega, R.S. (2008). Contra as invasões bárbaras, a humanidade. A luta dos Arara (Karo) e dos Gavião (Ikólóéhj) contra os projetos hidrelétricos do Rio Machado, em Rondônia. (Tese de Mestrado). Universidade Estadual de Campinas, Mestrado em Sociologia, Campinas, Brasil.
Oliveira, O. A. (2003). Geografia de Rondônia: Espaço e Produção. Porto Velho, Dinâmica Editora e Distribuidora LTDA.
Nóbrega, R.S. (2014). Impactos do desmatamento e de mudanças climáticas nos recursos híbridos na Amazônia Ocidental utilizando o modelo SLURP. Revista Brasileira de Meteorologia, São José dos Campos, v 29,111-120, 2014. Recuperado de: