Turismo, cultura, patrimonio cultural y desarrollo en Curuçá (Pará, Brasil): ¿Una relación posible?
Palabras clave:
Cultura, Curuçá (Pará, Brasil), desenvolvimento, patrimônio, turismoResumen
En este artículo, se abordan las relaciones entre desarrollo, sustentabilidad, turismo, cultura y preservación del patrimonio cultural en el municipio de Curuçá, Pará, Brasil. En esta dirección, se objetiva reflejar al respecto de las contribuciones del turismo y de la cultura para la preservación del patrimonio cultural local, para la dinamización de la economía y el desarrollo de la calidad de vida de los habitantes, notablemente en una coyuntura de cambio que la administración municipal actual comienza a viabilizar. En lo que se refiere a la metodología utilizada, se priorizó la técnica del survey, por medio de la cual fueron entrevistados gestores públicos y personas locales, así como se hizo un levantamiento de documentación y bibliografía pertinentes. Esta propuesta de análisis surge de la problemática identificada como descuido de elementos históricos y culturales importantes: a la vulnerabilidad del patrimonio local y, al mismo tiempo; a un potencial turístico poco explotado.
Descargas
Citas
Batista, I. M. da S. (2010). Participação, organização social e desenvolvimento sustentável no contexto da RESEX Mãe Grande de Curuçá (Dissertação, Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento). Universidade Federal do Pará, Belém. Recuperado de http://www.ppgdstu.propesp.ufpa.br/ARQUIVOS/Dissertacoes/2010/VERS%C3%83O%20FINAL%20IANE.pdf.
Baroni, M. (1992). Ambiguidades e deficiências do conceito de desenvolvimento sustentável. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 32, n.2, p. 14-24. Obtido de http://www.scielo.br/pdf/rae/v32n2/a03v32n2.pdf
Choay, F. (2001). A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora UNESP.
Coriolano, L. N. M. T. (2009). O turismo comunitário no nordeste brasileiro. In: Bartholo, R., Sansolo, D. G. & Bursztyn, I. (Org.). Turismo de base comunitária: Diversidade de olhares e experiências brasileiras. Rio de Janeiro: Letra e Imagem, p. 277-287.
Brasil. (2001). Constituição 1988: Texto constitucional de 5 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais nº 1/92 a 30/2000 e Emendas Constitucionais de Revisão nº 1 a 6/94. – Ed. atual. em dezembro de 200. – Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 403 p.
Brasil. (2002). Decreto s. n. de criação da Reserva Extrativista Mãe Grande. Diário Oficial da União, Brasília, Seção 1, n. 242, p. 10, 16 dez.
Brusadin, L. B. (2012). O turismo e a história sob a ótica do patrimônio cultural: interlocuções entre os campos do saber, práticas e representações. In: Chuva, M. & Nogueira, A. G. R. Patrimônio cultural: políticas e perspectivas de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad X, FAPERJ, p. 35-46.
Bruyne, P. de; Herman, J. & Schoutheete, M. (1991). Dinâmica da pesquisa em ciências sociais: os pólos da prática metodológica. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora.
Canindé, F. (2015). História do município de Curuçá no Estado do Pará. Tomo I. Período pré-colonial (1612-15- 1653). Curuçá- PA.
Campos, N. R. A. de. (2017). Entrevista concedida à turma de pós-graduação do PPGDSTU/NAEA/UFPA a respeito da trajetória histórica do município de Curuçá. Curuçá. 15. jun. Não paginado. (Anotações de A. C. R. Silva; arquivo pessoal).
Chuva, M. (2012). Preservação do patrimônio cultural no Brasil: uma perspectiva histórica, ética e política. In: Chuva, M. & Nogueira, A. G. R. (Org.). Patrimônio cultural: políticas e perspectivas de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: FAPERJ, p. 67-78.
Crewe, E. & Harrison, E. (2005). Seeing culture as a barrier. In: Edelman, M. & Haugerud, A.
(Ed.). The antropology of development and globalization: from classical political economy to contemporary neoliberalismo. Malden: Blackwell Publishing, p. 232-234.
Escobar, A. (2005a). Imagining a pos-development era? In: Edelman, M. & Haugerud, A. (Ed). The antropology of development and globalization: from classical political economy to contemporary neoliberalismo. Malden: Blackwell Publishing, p. 341-351.
_______. (2005b). O lugar da natureza e a natureza do lugar: globalização ou pós-desenvolvimento? In: Lander, E. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur, Clacso, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, p.133-168.
Falcão, L. B. (2013). Turismo em RESEX: perspectivas de desenvolvimento, participação social e políticas públicas nas RESEX de Soure e de Curuçá no Pará. Dissertação (Mestrado em Turismo). Universidade de Brasília, Brasília: UNB.
Freire, L. S. & Ferreira, H. C. H. (2015). O turismo de base comunitária como alternativa de desenvolvimento local: o caso de Curuçá-Pará. ABET, Juiz de Fora, v. 5, n. 3, p. 36-44, set./dez.
Furtado, L. G.; Silveira, I. M. & Santana, G. (Org.). (2012). Reserva Extrativista Marinha Mãe Grande – Curuçá, Pará, Brasil: estudo etnológico e sociocultural. Belém: MPEG.
Ferreira, P. H. dos S. (2005). Fragmentos Históricos de Curuçá. Vol. II. Castanhal/PA: Graf-Set.
_______. (2017). Entrevista concedida à turma de pós-graduação do PPGDSTU/NAEA/UFPA a respeito da trajetória histórica do município de Curuçá. Curuçá. 15. jun. Não paginado. (Anotações de A. C. R. Silva; arquivo pessoal).
Gomes, E. L. S.; Cabral, N. W. S. & Lima, A. P. (Org). (2017). Turismo e desenvolvimento local: experiências, análises e perspectivas na Amazônia. 1. ed. Belém-PA, 200 p.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (2010). Dados socioeconômicos de Curuçá. Brasília. Recuperado de: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/ link.php?codmun=150290.
Matos, T. (2017). Entrevista concedida à turma de pós-graduação do PPGDSTU/NAEA/UFPA a respeito do turismo no município de Curuçá. Curuçá. 16. jun. Não paginado. (Anotações de A. C. R. Silva; arquivo pessoal).
Meillassoux, C. (1992). O sucesso da política de ajuda ao subdesenvolvimento dos países ricos. In: Arantes, A. A.; Ruben, G. R. & Debert. G. C. (Org.). Desenvolvimento e direitos humanos: a responsabilidade do antropólogo. Campinas: Ed. da UNICAMP, p. 27-48.
Miranda, J. F. (2017). Entrevista concedida à turma de pós-graduação do PPGDSTU/NAEA/UFPA a respeito da trajetória histórica do município de Curuçá. Curuçá. 16. jun. Não paginado. (Anotações de A. C. R. Silva; arquivo pessoal).
Pieterse, J. N. (2000). After post-development. Third World Ouarterly, v. 21, n. 2, Apr., p. 1975-191.
Porta, P. (2012). Política de preservação do patrimônio cultural no Brasil: diretrizes, linhas de ação e resultados: 2000/2010. Brasília: IPHAN/Monumenta. Recuperado de http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/PubDivCol_PoliticaPreservacaoPatrimonioCulturalBrasil_m.pdf.
Rech, A. U. & Rech, A. A. (2016). A ocupação humana e a necessidade de uma relação ética com o meio ambiente. In: ______. Cidade sustentável: direito urbanístico e ambiental – instrumentos de planejamento. Caxias do Sul: EDUCS, p. 51-85.
Samain, E. (1995). “Ver” e “dizer” na tradição etnográfica: Bronislaw Malinowski e a fotografia. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 1, n. 2, p. 23-60, jul./set.
Simonian, L. T. L. (2014). Açaí, ah! Em Belém do Pará tem! Natureza, cultura e sustentabilidade. Belém: NAEA; MAÇAÍ; PROEX-UFPA.
Simonian, L. T. L. (2007). Uma relação que se amplia: fotografia e ciência sobre e na Amazônia. In: Kawhage, C.; Ruggeri, S. Imagens e pesquisa: ferramentas de compreensão da realidade amazônica. Belém: Editora do NAEA. p. 15-52.
Simonian, L. T. L. (2005). Pesquisa em ciências humanas e desenvolvimento entre as populações tradicionais amazônicas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, v. 1, n. 2, p. 119-134.
Simonian, L. T. L. et al. (2012). Pacamorema – RESEX Mãe Grande: terra de feiticeiras ou metáfora para impasses aos desenvolvimento? Belém: NAEA.
Souza Filho, C. F. M. de. (1999). Bens culturais e proteção jurídica. 2.ed. Porto Alegre: EU/Porto Alegre.
Tylor, E. B. (1871). Primitive culture. Londres.
Veiga, J. E. da. (2008). Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Garamond.
Viola, A. (2000). Antropologia del desarrollo. Barcelona: Paidós.
Yin, R. K. (2016). Pesquisa qualitativa: do início ao fim. Porto Alegre: Penso. 313 p.