Mujeres y conocimientos ancestrales en la Amazonia, Brasil.

  • Ligia T. L. Simonian Universidad Federal de Pará
Keywords: Ancestral knowledge, amazon women, brazilian amazonia.

Abstract

This article discusses the importance of women in the productive activity and the production of the respective knowledge, to this extent the material used in this document comes through years of research experience in the Brazilian Amazon among indigenous as populations caboclas, peasant, maroon among other social groups living in rural areas. In this sense is presented a conceptual reflection and characterization the importance of the amazon women. Finally, it is revealed the centrality of women in the production of the ancestral knowledge.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Ligia T. L. Simonian, Universidad Federal de Pará

Profesora e investigadora Núcleo de Altos Estudios Amazónicos (NAEA) Universidad Federal del Para (UFPA), Brasil. Licenciado en Derecho por la Facultad de Derecho de San Angelo (1975), la especialización en Antropología en el Museo de Antropología de la Universidad Federal de Santa Catarina (1973), maestría en Antropología Universidade Social Federal de Río de Janeiro (1981), doctora en Antropología - Universidad de la Ciudad de Nueva York (1993) y post-doctorado en la Universidad de la Ciudad de Nueva York (2000/2001). En la actualidad Profesor Asociado, Nivel 4, el 1 de mayo 2012 (Decreto 3843/2012), la creación del Estado Mayor de la Universidad Federal de Pará, en el Centro de Estudios Avanzados de la Amazonía (NAEA). Tiene experiencia en el área de la antropología, con énfasis en la teoría antropológica, Antropología del Desarrollo, metodología interdisciplinar, así como en las políticas públicas y el desarrollo sostenible, actúa principalmente en los siguientes temas: políticas públicas, Amazonas, Amapá, las Guayanas, biosociodiversidade, poblaciones tradicionales, mujeres, ciudades zonas fronterizas internacionales.

References

Agassiz, l.; Agassiz, E. C. (1938). Viagem ao Brasil – 1865-1866. São Paulo: Companhia Editora Nacional.

Bates, H. W. (1863). The naturalist on the river Amazons: a record of adventures, habits of animals, sketches of Brazilian and Indian life, and aspects of nature under the Equator, during eleven years of travel. London: John Murray. E-book (sem figuras) Recuperado de: http://www.manybooks.net/titles/bateshenetex00notra10.html#.

Baptista, E. R. (2007).Conhecimentos e práticas de cura em comunidades rurais amazônicas: recursos terapêuticos vegetais. Belém,. 374 f., il., mapas, anexos. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido)–Universidade Federal do Pará.

Bettendorff, J. F. (1990) Crônica da missão dos padres da Companhia de Jesus do estado do Maranhão. 2ª. ed. Belém: Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, [séc. XVII] (Lendo o Pará, 5).

Cardoso, D. M.( 2001). Catadoras de caranguejo do Guarajubal (Marapanim-PA): relações de gênero e ambiente. Belém, 2001. 204 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia)–Universidade Federal do Pará.

Carvajal, G. de. (1941) Descobrimento do rio Orellana. In: ______. Descobrimentos do rio das Amazonas. São Paulo: Cia. Editora Nacional. 11-79. Tradução e notas de C. de Melo Leitão. (Período da viagem: 1540-1542).

Chernela, J. M. (1986). Os cultivares de mandioca na área do Uaupés (Tukâno). In: RIBEIRO, B. G. (Org.). Etnobiologia. v. 1. Petrópolis: Editora Vozes, p. 151-158. (Série Suma etnológica brasileira, org. por Darcy Ribeiro).

Daniel, J. (2004). Tesouro descoberto no máximo rio Amazonas. 2 v. Rio de Janeiro: Contraponto, [séc. XVIII].

Detén, R. (1990). Experiencias de las mujeres nativas en la Amazonia peruana. Mujeres indígenas en movimiento. Copenhague. IWGIA. p. 49-55. (Documento, 11).

Díaz, M. M. (20089. Dimensões da percepção e da memória nas gerações Wayúu urbanas (Colômbia, Venezuela). Florianópolis. Dissertação (Mestrado Antropologia Social)–Universidade Federal de Santa Catarina, 2008.

Eliade, M. (1974). Shamanism: archaic techniques of ecstasy. 2nd. print. Princeton: Princeton University Press,.

Ferreira, A. R.(1974). Viagem filosófica pelas capitanias do Grão Pará, Rio Negro, Mato Grosso e Cuiabá. Memórias/Antropologia. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Cultura, [1783-1792]

______. (1933). Memória sobre as cuias que fazem as índias de Monte Alegre e de Santarém. Revista Nacional de Educação, Rio de Janeiro, v. 1, n. 6, p. 58-63, [1783-1792].

Figueira, E. M. M.( 2005). Resistência e permanência das comunidades na atividade de extração de óleos de andiroba: o caso da ilha de Juba, em Cametá – PA. 162 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia)–Universidade Federal do Pará, Belém.

Florence, H. R.(1977). Viagem fluvial do Tietê ao Amazonas de 1825 a 1829. São Paulo: CULTRIX, xxvii p., 311 p., il.

Heriarte, M. de. (1874). Descripção do estado do Maranhão, Pará, Corupá e rio das Amazonas. Feita por Mauricio de Heriarte, Ouvidor-Geral, Provedor-Mór e Auditor, que foi nomeado pelo Governador D. Pedro de Mello, no anno de 1662. Por mandado do Governador-Geral Diogo Vaz de Sequeira. Dado à luz por 1ª vez. Vienna: Imprensa di filho de Carlos Gerold, 84 p.; in 4º.

Keller-Leuzinger, F. (1874. ). Von Amazonas und Madeira. Sttutgart: Von U. Groner,Ilustrado.

Lévi-Strauss, C. A (1976). Ciência do concreto. In: ______. O pensamento selvagem. São Paulo: Ed. Nacional, [1962]. p. 19-55.

Lima, T. L.; Simonian, L. T. L.( 2009). Quebradeiras de coco babaçu em São Miguel do Tocantins: identidade, trabalho e organização de extrativistas na Amazônia. In: SIMONIAN, L. T. L. Mulheres amazônidas de áreas de reserves e de areas preservadas. Belém: NAEA, /no prelo.

Malinowski, R. (1967). A diary in the strict sense of the term. New York: Harcourt, Brace and World,

Marx, K. (1946). El capital: crítica de la economía política. 3 v. México: Fondo de Cultura Económica, [1867].

Meillassoux, C. O (1992) Sucesso da política de ajuda ao subdesenvolvimento dos países ricos. In: Arantes, A.; Ruben, G. R.; Debert, G. G. (Org.). Desenvolvimento e direitos humanos: a responsabilidade do antropólogo. Campinas: Editora da UNICAMP, p. 27-48.

Mies, M; SHiva, V. (Ed.) (1993). Ecofeminism. London: Zed Books.

Miller, V. E. (Org.). (1988). The role of gender in pre-Colombian art and architecture. Lanham: University Press of America, Ilustrado.

Moura, I. B. D. (1989). De Belém a São João do Araguaia: vale do rio Tocantins. Belém: SECULT-PA, [1910]. 376 p. Ilustrado.

Oliveira, R. C. de. O. (1996). Trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever. Revista de Antropologia, São Paulo, USP, v. 39, n. 1, p. 13-37,

Orcés, V. M.( 1999). Género, manglar y subsistencia. Quito: Abya-Yala,. 171 p. Ilustrado.

Pará. (1963). Arte popular do Pará: exposição-feira de Artesanato do Pará. Belém: IDESP. 180 p., il.

Piyãko, A. Apiwtxa (2009).O artesanato Ashaninka e a Cooperativa Ayonpare da Comunidade Apiwtxa. Recuperado de:http://www.apiwtxa.blogspot.com/2007/10/o-artesanato-ashaninka-e-cooperativa.html. Acceso en: 16 mai..

Redclift, M. (Org.). (2000). Sustainability: life chances and livelihoods. London: Routledge,.

Rivera, J. E. (1924). La vorágine. Santo Antonio de los Altos, Venezuela: Ediciones Yadday, [198-.

Roosevelt, A. C. (1988). Interpreting certain female images in prehistoric art. In: MILLER, V. E. (Ed.). The role of gender in pre-Colombian art and architecture. Lanham: University Press of America,. p. 1-34.

Seeger, A. (1981). Nature and society in central Brazil: the Suyá Indians of Mato Grosso. Boston: Harvard University Press.

Shiva, V. (1993a). The Chipko women’s concept of freedom. In: MIES, M; SHIVA, V. (Ed.). Ecofeminism. London: Zed Books, p. 246-250.

______. (1993b). Women’s knowledge and biodiversity conservation. In: MIES, M; SHIVA, V. (Ed.). Ecofeminism. London: Zed Books. p. 164-173.

Simonian, L. T. L. (2009). Mulheres seringueiras do rio Aripuanã, estado do Amazonas: memórias, experiências atuais e perspectivas. Manaus: SECULT-AM, Ilustrado. (No prelo).

______. (2007a). Tendências recentes quanto à sustentabilidade no uso dos recursos naturais pelas populações tradicionais amazônidas. In: ARAGÓN, E. (Org.). Populações e meio ambiente na pan-Amazônia. Belém: Editora do NAEA/UFPA. p. 25-44.

______. (2007b). Uma relação que se amplia: fotografia e ciência sobre e na Amazônia. In: KAWHAGE, C.; RUGGERI, S. (Org). Imagens e pesquisa: ferramentas de compreensão da realidade amazônica. Belém: Editora do NAEA. p. 15-52. Ilustrado.

______. (2006). Pescadoras de camarão: gênero, mobilização e sustentabilidade na ilha Trambioca, Barcarena, Pará. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi, Série Ciências Humanas, Belém, v. 1, n. 2, p. 35-52. (Publicado en enero de 2008).

______. (2005). Political organization among Indigenous women of the Brazilian state of Roraima: constraints and prospects. In: NASH, J. (Ed.). Social movements: an anthropological reader. Malden, Mass.: Blackwell Publishing Ltd. p. 285-303.

______.(2001) Mulheres da floresta amazônica: entre o trabalho e a cultura. Belém: Editora do NAEA. 270 p. Ilustrado.

Stanley, A. (1993). Mothers and daughters of invention: notes for a revised history of technology. Metuchen, N. J.: Scarecrow Press.

Taussig, M. (1987). Shamanism: a study in colonialism, and terror and the wild man healing. Chicago: The University of Chicago Press, 517 p. Ilustrado

Teixeira, O. A. (2004). Interdisciplinaridade: problemas e desafios. Revista Brasileira de Pós-Graduação, n. 1, p. 37-69, jul.

Nieto, V. J. (2007). Mujeres de la abundancia. In: _____; Palacio Castañeda, G. A. (Org.). Amazonía desde dentro: aportes a la investigación de la Amazonía colombiana. Imani Mundo II. Bogota: Universidad Nacional de Colombia – Sede Amazônia, p. 25-50.

Velthen, L. H. v. (1996). A mulher Wayana, seus espaços de transformação e fabricação. In: ÁLVARES, M. L. M.; D´INCAO, M. A. (Org.). A mulher existe? Estudos sobre a mulher e relações de gênero. Belém: MPEG, p. 51-56.
Published
2013-12-26
How to Cite
Simonian, L. (2013). Mujeres y conocimientos ancestrales en la Amazonia, Brasil. Amazonia Investiga, 2(3), 83-108. Retrieved from https://amazoniainvestiga.info/index.php/amazonia/article/view/651
Section
Articles
Bookmark and Share